Chanel e o nazismo

 Chanel além de icônica e revolucionaria na moda, também foi agente espiã do nazismo, a mademoiselle esteve presente bem antes e durante a guerra, no mundo da moda, ela chegou a financiar uma revista fascista que seria editada por uma paixão Paul Iribe.
 ela declarou á um autor: "Tenho medo dos judeus e dos chineses, e mais dos judeus do que dos chineses."
   Chanel tinha aulas de antissemitismo, numa época em que judeus e franceses não se davam muito bem, no começo de sua subida ela teve um affair com o ex- oficial Étienne Balsan, e nesse caso descobriu que  deve manter bons contatos e que poderia ter poder seduzindo homens.
 os alemães foram tomar França, e pra ela era fácil acreditar que os nazistas seriam vencedores, se aproveitando a frente do caos ela se envolveu com um espião do serviço secreto alemão, com quem viveu um romance longo, e o mesmo com qual ela se envolveu a colocou no serviço da inteligencia alemã.
  Para tirar o seu sobrinho do domínio da guerra, Coco serviu como mediadora entre nazistas e o homem mais rico da Europa, o Duque de Westminster, seu ex- amante.
  Sua missão como agente era oferecer seus contatos ao regime, por isso era uma agente e não uma espiã.
 Para fugir da precariedade francesa da época ela se envolveu com o barão Dincklage, a primeira dama da Haute couture começou a viver no hotel Ritz em Paris, onde teve como vizinhos inúmeras autoridades nazistas
 Muitas pessoas após isso tudo, tiveram consequências na justiça, Chanel compareceu poucas vezes, e negava seu envolvimento.
 Depois foi para Suíça e só retornou a França em 1956 (com a ajuda de seus contatos)
 No livro Dormindo Com O Inimigo de Hal Vaughan tem mais sobre esse passado escuro da musa icônica da alta costura.
 espero que tenham gostado.
                                  xxx Ana Carraro.


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